
Obrigado por tudo e nos encontramos em 2010 !!!!!
O Bem viver aborda assuntos relacionados a moda, saúde e beleza.Com entrevistas e matérias específicas o programa vai ao ar sábado as 8:30 manhã .As dicas também estão na coluna bem viver no jornal Aqui Pe , rádio Clube e aqui no blog, espaço feito especialmente pra vocês! beijos e nos vemos na tv clube, Paraíba canal 10 e Pernambuco canal 9.
No Brasil é a segunda causa de morte e a oitava de hospitalização, por acidentes, na faixa etária de 1 a 14 anos. Segundo Ministério da Saúde, em 2005, 1.496 crianças de até 14 anos morreram vítimas de afogamentos. É importante salientar que os perigos não estão apenas nas águas abertas como mares, represas e rios. Para uma criança que está começando a andar, por exemplo, três dedos de água representam um grande risco. Assim elas podem se afogar em piscinas, cisternas e até em baldes e banheiras.
Outro fator que contribui para que o afogamento seja um dos acidentes mais letais para crianças e adolescentes é que acontece de forma rápida e silenciosa. Vamos imaginar um banho de banheira de um bebê:
· Ao deixar a criança na banheira para pegar uma toalha: cerca de 10 segundos são suficientes para que a criança dentro da banheira fique submersa;
· Ao atender ao telefone: apenas 2 minutos são suficientes para que a criança submersa na banheira perca a consciência;
· Sair para atender a porta da frente: uma criança submersa na banheira ou na piscina entre 4 a 6 minutos pode ficar com danos permanentes no cérebro.
Como proteger uma criança de um afogamento
Um adulto deve supervisionar de forma ativa e constante as crianças e adolescentes, onde houver água, mesmo que saibam nadar ou os lugares sejam considerados rasos:
· Esvaziar baldes, banheiras e piscinas infantis depois do uso e guardá-los sempre virados para baixo e longe do alcance das crianças.
· Conservar a tampa do vaso sanitário fechada, se possível lacrado com algum dispositivo de segurança “à prova de criança” ou a porta do banheiro trancada.
· Manter cisternas, tonéis, poços e outros reservatórios domésticos trancados ou com alguma proteção que não permita “mergulhos”:
· Piscinas devem ser protegidas com cercas de no mínimo 1,5m que não possam ser escaladas e portões com cadeados ou trava de segurança que dificultem o acesso dos pequenos.
· Alarmes e capas de piscina garantem mais proteção, mas não eliminam o risco de acidentes. Esses recursos devem ser usados em conjunto com as cercas e a constante supervisão dos adultos;
· Grande parte dos afogamentos com bebês acontece em banheiras. Na faixa etária até dois anos, até vasos sanitários e baldes podem ser perigosos. Nunca deixe as crianças, sem vigilância, próximas a pias, vasos sanitários, banheiras, baldes e recipientes com água.
· Evitar brinquedos e outros atrativos próximos à piscina e aos reservatórios de água.
· Tenha um telefone próximo à área de lazer e o número da central de emergência;
· Saiba quais os amigos ou vizinhos têm piscina em casa e quando seu filho for visitá-los, certifique-se de que será supervisionado por um adulto enquanto brinca na água;
· Bóias e outros equipamentos infláveis passam uma falsa segurança. Eles podem estourar ou virar a qualquer momento e ser levado pela correnteza. O ideal é usar sempre um colete salva-vidas quando próximos a rios, mares, lagos e piscinas.
· Crianças devem aprender a nadar com instrutores qualificados ou em escolas de natação. Se os pais ou responsáveis não sabem nadar, devem aprender também.
· Muitos casos de afogamentos aconteceram com pessoas que achavam que sabiam nadar. Não superestime a habilidade natatória de crianças e adolescentes.
· Sempre usar colete salva-vidas aprovado pela guarda costeira quando estiver em embarcações em praias, rios, lagos ou praticando esportes aquáticos;
· Ter um telefone próximo à área de lazer e o número da central de emergência;
· No mar: a vala é o local de maior correnteza, que aparenta uma falsa calmaria que leva para o alto mar. Se entrar em uma vala, nade transversalmente à ela até conseguir escapar ou peça imediatamente socorro.
· O rápido socorro é fundamental para o salvamento da criança que se afoga, pois a morte por asfixia pode ocorrer em apenas 5 minutos. Por isso é tão importante que pais, responsáveis, educadores e outras pessoas que cuidam de criança aprendam técnicas de Reanimação Cardiopulmonar (RCP).
Oriente a:
· Sempre nadar com um companheiro. Nadar sozinho é muito perigoso.
· Respeitar as placas, os guarda-vidas e verificar as condições das águas abertas.
· Não brincar de empurrar, dar “caldo” dentro da água ou simular que está se afogando.
Serviço:
www.criançasegura.org.br
Doença provocada pela deficiência de produção e/ou de ação da insulina, que leva a sintomas agudos e a complicações crônicas características.
O distúrbio envolve o metabolismo da glicose, das gorduras e das proteínas e tem graves conseqüências tanto quando surge rapidamente como quando se instala lentamente. Nos dias atuais se constitui em problema de saúde pública pelo número de pessoas que apresentam a doença, principalmente no Brasil.
Como se desenvolve?
Conforme pode ser observado no item acima (formas clínicas), são várias as causas do DM.
No DM tipo I, a causa básica é uma doença auto-imune que lesa irreversivelmente as células pancreáticas produtoras de insulina (células beta). Assim sendo, nos primeiros meses após o início da doença, são detectados no sangue dos pacientes, diversos anticorpos sendo os mais importantes o anticorpo anti-ilhota pancreática, o anticorpo contra enzimas das células beta (anticorpos antidescarboxilase do ácido glutâmico - antiGAD, por exemplo) e anticorpos anti-insulina.
No DM tipo II, ocorrem diversos mecanismos de resistência a ação da insulina, sendo o principal deles a obesidade, que está presente na maioria dos pacientes.
Nos pacientes com outras formas de DM, o que ocorre em geral é uma lesão anatômica do pâncreas, decorrente de diversas agressões tóxicas seja por álcool, drogas, medicamentos ou infecções, entre outras.
O que se sente ?
Os sintomas do DM são decorrentes do aumento da glicemia e das complicações crônicas que se desenvolvem a longo prazo.
Os sintomas do aumento da glicemia são:
![]() | sede excessiva |
![]() | aumento do volume da urina, |
![]() | aumento do número de micções |
![]() | surgimento do hábito de urinar à noite |
![]() | fadiga, fraqueza, tonturas |
![]() | visão borrada |
![]() | aumento de apetite |
![]() | perda de peso. |
Estes sintomas tendem a se agravar progressivamente e podem levar a complicações severas que são a cetoacidose diabética (no DM tipo I) e o coma hiperosmolar (no DM tipo II).
Como o médico faz o diagnóstico ?
O diagnóstico pode ser presumido em pacientes que apresentam os sintomas e sinais clássicos da doença, que são: sede excessiva, aumento do volume e do número de micções (incluindo o surgimento do hábito de acordar a noite para urinar), fome excessiva e emagrecimento. Na medida em que um grande número de pessoas não chega a apresentar esses sintomas, durante um longo período de tempo, e já apresentam a doença, recomenda-se um diagnóstico precoce .
O diagnóstico laboratorial do Diabetes Mellitus é estabelecido pela medida da glicemia no soro ou plasma, após um jejum de 8 a 12 horas. Em decorrência do fato de que uma grande percentagem de pacientes com DM tipo II descobre sua doença muito tardiamente, já com graves complicações crônicas, tem se recomendado o diagnóstico precoce e o rastreamento da doença em várias situações. O rastreamento de toda a população é porém discutível.
Como se previne ?A prevenção do DM só pode ser realizada no tipo II e nas formas associadas a outras alterações pancreáticas. No DM tipo I, na medida em que o mesmo se desenvolve a partir de alterações auto-imunes, essas podem ser até mesmo identificadas antes do estado de aumento do açúcar no sangue. Esse diagnóstico precoce não pode ser confundido porém com prevenção, que ainda não é disponível.
No DM tipo II, na medida em que uma série de fatores de risco são bem conhecidos, pacientes que sejam portadores dessas alterações podem ser rastreados periodicamente e orientados a adotarem comportamentos e medidas que os retire do grupo de risco.
Assim é que pacientes com história familiar de DM, devem ser orientados a:
![]() | manter peso normal |
![]() | praticar atividade física regular |
![]() | não fumar |
![]() | controlar a pressão arterial |
![]() | evitar medicamentos que potencialmente possam agredir o pâncreas (cortisona, diuréticos tiazídicos) |
A Yoga para Gestantes trabalha com posturas, respiração, relaxamento e meditação. Todos esses elementos são baseados na filosofia e ensinamentos milenares do Yoga tradicional, adaptados para atender as necessidades da gravidez, com total segurança, preparando a futura mãe fisicamente, mentalmente e emocionalmente para a gestação, o trabalho de parto e o pós-parto.
A astória surgiu em 2004, de uma enorme vontade de crescer de dois pernambucanos que escolheram Teresina para ser o berço da sua própria marca. Logo após surge o jeans Astória, que não demorou para conquistar o público feminino e ganhar espaço não só no Piauí como no restante do Brasil, tornando-se ponto forte da marca.
A busca pela qualidade dos produtos e a satisfação dos seus cliente com a marca, faz com que a Astória cresça cada vez mais pensando sempre em oferecer uma moda sempre atual.
Hoje, a Astória está presente nos quatro cantos do país através de seus representantes ou de suas lojas que não param de se multiplicar. Teresina Centro e Piauí Center Moda, Fortaleza, São Luís, Recife e muitas outras virão ...