sexta-feira, 20 de novembro de 2009

GINÁSTICA CEREBRAL

Método científico, desenvolvido na Universidade da Califórnia, pelo PhD Dr. Dennison e sua equipe de especialistas, desde 1960, constituído por 32 exercícios simples e práticos que qualquer pessoa, de qualquer idade, consegue fazer para aumentar a sua capacidade de memória, concentração, aprendizado, criatividade, auto-estima, etc – crianças praticam na escola para melhorar a nota, adolescentes que vão prestar vestibular para não dar branco na hora da prova, adultos em seu ambiente de trabalho, para aumentar a produtividade e eliminar o stress, idosos no sofá de casa para prevenir Mal de Parkinson e de Alzheimer.

Supõe-se que Einstein, um verdadeiro gênio, tenha, no máximo, utilizado 10% da sua capacidade. Uma pessoa comum utiliza em média 3 a 4 %. Mas essa marca pode ser aumentada. O cérebro, nosso órgão mais importante, funciona como qualquer músculo, quando estimulado, cresce, desenvolve. Ao contrário, largado, abandonado, encolhe e atrofia. Este é o princípio da GINÁSTICA CEREBRAL. Assim, como se vai a uma academia para exercitar o corpo, pode-se exercitar o cérebro. Existe um livro ilustrado, já publicado em português pela Século XXI Editora de Porto Alegre, que apresenta estes 32 exercícios, cada um com um propósito: dificuldade de leitura, matemática, português, aprender idiomas, preguiça, auto-estima, dificuldade de aprendizado, memória, concentração, medo de dirigir, troca de letras, etc. O cérebro é absoluto e compartimentalizado. Assim, cada exercício tem a sua aplicação.

Para facilitar, 7 exercícios principais são destacados para compor um cérebro ideal, a SUPERMENTE: Positiva, Ativa, Clara e Energética. Como o tempo médio de cada exercício é de 1 minuto, pela manhã, ao acordar, em vez de pegar no tranco, é possível dar a partida instantânea no cérebro, em apenas 7 minutos, praticando o AQUECIMENTO CEREBRAL DE 7 MINUTOS, para um dia de sucesso no trabalho, estudos e na vida pessoal.

Serviço:
www.ginasticacerebral.com.br

PREVENÇÃO DE ACIDENTES


No Brasil é a segunda causa de morte e a oitava de hospitalização, por acidentes, na faixa etária de 1 a 14 anos. Segundo Ministério da Saúde, em 2005, 1.496 crianças de até 14 anos morreram vítimas de afogamentos. É importante salientar que os perigos não estão apenas nas águas abertas como mares, represas e rios. Para uma criança que está começando a andar, por exemplo, três dedos de água representam um grande risco. Assim elas podem se afogar em piscinas, cisternas e até em baldes e banheiras.

Outro fator que contribui para que o afogamento seja um dos acidentes mais letais para crianças e adolescentes é que acontece de forma rápida e silenciosa. Vamos imaginar um banho de banheira de um bebê:

· Ao deixar a criança na banheira para pegar uma toalha: cerca de 10 segundos são suficientes para que a criança dentro da banheira fique submersa;

· Ao atender ao telefone: apenas 2 minutos são suficientes para que a criança submersa na banheira perca a consciência;

· Sair para atender a porta da frente: uma criança submersa na banheira ou na piscina entre 4 a 6 minutos pode ficar com danos permanentes no cérebro.

Como proteger uma criança de um afogamento

Um adulto deve supervisionar de forma ativa e constante as crianças e adolescentes, onde houver água, mesmo que saibam nadar ou os lugares sejam considerados rasos:

· Esvaziar baldes, banheiras e piscinas infantis depois do uso e guardá-los sempre virados para baixo e longe do alcance das crianças.

· Conservar a tampa do vaso sanitário fechada, se possível lacrado com algum dispositivo de segurança “à prova de criança” ou a porta do banheiro trancada.

· Manter cisternas, tonéis, poços e outros reservatórios domésticos trancados ou com alguma proteção que não permita “mergulhos”:

· Piscinas devem ser protegidas com cercas de no mínimo 1,5m que não possam ser escaladas e portões com cadeados ou trava de segurança que dificultem o acesso dos pequenos.

· Alarmes e capas de piscina garantem mais proteção, mas não eliminam o risco de acidentes. Esses recursos devem ser usados em conjunto com as cercas e a constante supervisão dos adultos;

· Grande parte dos afogamentos com bebês acontece em banheiras. Na faixa etária até dois anos, até vasos sanitários e baldes podem ser perigosos. Nunca deixe as crianças, sem vigilância, próximas a pias, vasos sanitários, banheiras, baldes e recipientes com água.

· Evitar brinquedos e outros atrativos próximos à piscina e aos reservatórios de água.

· Tenha um telefone próximo à área de lazer e o número da central de emergência;

· Saiba quais os amigos ou vizinhos têm piscina em casa e quando seu filho for visitá-los, certifique-se de que será supervisionado por um adulto enquanto brinca na água;

· Bóias e outros equipamentos infláveis passam uma falsa segurança. Eles podem estourar ou virar a qualquer momento e ser levado pela correnteza. O ideal é usar sempre um colete salva-vidas quando próximos a rios, mares, lagos e piscinas.

· Crianças devem aprender a nadar com instrutores qualificados ou em escolas de natação. Se os pais ou responsáveis não sabem nadar, devem aprender também.

· Muitos casos de afogamentos aconteceram com pessoas que achavam que sabiam nadar. Não superestime a habilidade natatória de crianças e adolescentes.

· Sempre usar colete salva-vidas aprovado pela guarda costeira quando estiver em embarcações em praias, rios, lagos ou praticando esportes aquáticos;

· Ter um telefone próximo à área de lazer e o número da central de emergência;

· No mar: a vala é o local de maior correnteza, que aparenta uma falsa calmaria que leva para o alto mar. Se entrar em uma vala, nade transversalmente à ela até conseguir escapar ou peça imediatamente socorro.

· O rápido socorro é fundamental para o salvamento da criança que se afoga, pois a morte por asfixia pode ocorrer em apenas 5 minutos. Por isso é tão importante que pais, responsáveis, educadores e outras pessoas que cuidam de criança aprendam técnicas de Reanimação Cardiopulmonar (RCP).

Oriente a:

· Sempre nadar com um companheiro. Nadar sozinho é muito perigoso.

· Respeitar as placas, os guarda-vidas e verificar as condições das águas abertas.

· Não brincar de empurrar, dar “caldo” dentro da água ou simular que está se afogando.


Serviço:

www.criançasegura.org.br