sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Técnicas, cortes e cores de cabelo para compor o look de fim do ano

Estar bem consigo mesmo no final de ano é uma busca de homens e mulheres. Mas para elas muitas vezes a auto-estima tem relação direta com a aparência, e os cuidados com o visual do cabelo e maquiagem ajudam. O coiffeur João Paulo Coscardo, do recém-inaugurado ZAK Instituto de Beleza, dá algumas dicas. Além de cabeleireiro, ele é diretor técnico em produtos da L’oréal e consegue um melhor aproveitamento de cada produto.

Antes da aplicação de cada técnica e produto, o especialista faz uma entrevista e uma mecha-teste no cabelo, para chegar ao diagnóstico e descobrir qual o grau de resistência do fio e que procedimento será adotado.

CABELO

Escova de Cristal: nutre e restaura o brilho do cabelo, à base de óleo da semente do pêssego e do damasco dando efeito de “cabelo novo”

Definição de cachos: Reduz o frizz e controla os cachos utilizando uma tecnologia que condiciona ao mesmo tempo em que controla. Cria cachos suaves, macios e brilhantes que resistem à umidade.

Escova Progressiva: Alisamento progressivo. Tecnologia sem formol, com sistema suavizante ultracondicionador. Deixa os cabelos lisos e naturais com muito mais proteção.

Escova definitiva: Alisamento definitivo: Deixa os cabelos muito lisos com maior durabilidade e muito mais proteção.

Cortes – exige atenção redobrada. Para João Paulo, cortar um cabelo vai bem além de ter habilidade com a tesoura. Analisar o formato da cabeça antes de qualquer corte é fundamental para não expor deficiências, muito comuns na área da nuca. Mas o corte que impera neste fim de ano é mesmo o repicado, seja ele o mais moderno ou numa versão mais clássica. O corte deve ser desenhado e moldado no rosto.

CORES

Marrom glacê – é um champagne brilhante, na cor dourada, indicado para morenas

Trufa luminosa – cor neutra, que combina com diferentes tons de pele. Cabe bem para loiras e morenas.

Vermelho vibrante: São quatro opções de nuances de longa duração: Vermelho Violeta, Vermelho, Vermelho Cobre e Acobreado. A fórmula pode ser combinada com qualquer outra nuance da linha SoColor.beauty para criar uma cor única e original. Utilizada sozinha, dá o efeito de reflexos e mechas radiantes, sem a necessidade de descoloração prévia. E pode ser usado nos cabelos já coloridos ou naturais, inclusive nos mais escuros.

Cor caramelo – indicado para as loiras

SERVIÇO


ZAK Instituto de Beleza
Funcionamento: de segunda a sábado, das 8h às 20h
Praça Dezessete, nº 90, Santo Antônio – Recife/PE

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Terceira Idade

Idosos buscam saúde no mundo virtual

Não é de hoje que as pesquisas na área da geriatria vêm mostrando a importância dos estímulos intelectuais e cognitivos para um envelhecimento saudável e bem sucedido. A importância desses estímulos vem sendo comprovada pela Leiaut Informática, primeira escola de informática do Recife a criar turmas específicas para a terceira idade. O sucesso das turmas, com aumento na procura e grandes resultados alcançados pelos alunos, estás sendo comemorada pelos diretores Carlos e Cláudia Carielo.

"Temos alunos que procuraram o curso para buscar mais proximidade com os filhos, outros para desenvolver novas possibilidades de trabalho, mesmo após a aposentadoria e alguns por indicação médica, já que os geriatras aconselham que eles se movimentem e trabalhem a mente, e aprender informática é excelente nesse processo", afirma Cláudia.

O curso se divide em dois níveis. No nível I, eles têm aula básica: aprendem como ligar, desligar o computador, usar windows de forma básica. No nível II, eles aprendem como funciona o micro, como tirar vírus, como usar a impressora scanner e webcam, como criar msn, orkut e skype e ainda a baixar fotos da máquina digital.

Para o médico Alexandre de Mattos, presidente da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG) é claramente percebido esse crescimento não só na qualidade de vida, mas na saúde de maneira geral dos idosos que desenvolvem contato com a tecnologia.

Antes da popularização da informática e da universalização da internet, alguns estudos já mostravam que os idosos que mantém suas mentes ativas através de estímulos cognitivos (como leitura, palavras cruzadas) têm um envelhecimento mental mais saudável, principalmente no que diz respeito ao menor risco de desenvolvimento de demências, a exemplo, principalmente, da Doença de Alzheimer.

Um estudo muito interessante conduzido nos EUA acompanhou 801 freiras idosas de colégios católicos norte-americanos durante sete anos na década 90. O estudo apontou que aquelas freiras idosas que tinham uma vida com maior estimulação cerebral (através de leituras de jornais, revistas, palavras cruzadas, internet) tiveram uma chance 33% menor de desenvolver Doença de Alzheimer.
Marcela Sotero

Arte & Cultura

Arte em Toda Parte homenageia os 25 anos
de Olinda como Patrimônio da Humanidade


Projeto reúne cerca de 400 artistas plásticos em roteiros culturais, transformando o Sítio Histórico de Olinda numa imensa galeria de arte à visitação

A 7ª edição do projeto Olinda Arte em Toda Parte, que acontece de 22 de novembro e 2 de dezembro, não poderia deixar de homenagear os 25 anos da escolha da cidade como Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade, título concedido pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) em 1982. Obras de arte dos mais variados estilos estarão expostas em bares, restaurantes, hotéis, pousadas, igrejas, além de 120 ateliês e outros espaços públicos espalhados no Sítio Histórico de Olinda, transformando a cidade numa imensa galeria aberta à visitação, com entrada gratuita para o público.

O evento, que já integra o calendário cultural de Pernambuco, também homenageia os 80 anos que o artista plástico, cenógrafo e designer gráfico, Aloísio Magalhães faria este ano, se estivesse vivo. Ele foi um dos principais incentivadores para que Olinda virasse cidade-patrimônio. Na época do título conquistado pela Marin dos Caetés, Magalhães, então secretário do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), produziu um álbum com 11 desenhos criados por ele (depois transformados em litogravuras na Oficina Guaianases) retratando a riqueza histórica e cultural de Olinda.

O trabalho de Aloísio Magalhães foi um dos principais argumentos para que os jurados do Comitê do Patrimônio Cultural da Unesco concedesse o título à Olinda. A cidade foi a segunda do país a conquistar a homenagem. A primeira foi Ouro Preto, em Minas Gerais, que virou patrimônio histórico e cultural em 1980. Muito do que foi mostrado para que a cidade virasse patrimônio vivo do mundo estará presente no Olinda Arte em Toda Parte. O projeto reúne este ano cerca de 400 artistas e leva ao município, conhecido por suas igrejas e ladeiras históricas, além do festejado carnaval, gente de todos os lugares que apreciam o mundo das artes.

“O público interessado negociará o preço diretamente com o autor da obra, sem atravessadores, por isso as peças sairão mais em conta”, lembra Luiz Barbosa, que integra o núcleo de produção e coordenação do Olinda Arte em Toda Parte. Os artistas marcarão presenças nos ateliês, sobretudo, nos dias 24 e 25 deste mês e 1 e 2 dezembro das 15h às 21h. O público esperado para este ano é de 40 mil pessoas, superando os 30 mil da edição de 2006.

Para melhor localização dos pontos de visitação, banners são fixados nas fachadas de todos lugares envolvidos no projeto. Também haverá equipes de monitores – estudantes voluntários de Turismo, Hotelaria e Artes Plásticas, disponíveis para prestar ajuda e orientação sobre o Olinda Arte em Toda Parte.

Uma mostra do que é o projeto já vem sendo conferida no salão do Mercado da Ribeira, no Sítio Histórico, que recebe desde o último dia 5 a exposição ‘A Olinda de Aloísio Magalhães’. A mostra é composta pelas 11 litogravuras do artista que justificaram a escolha de Olinda como patrimônio histórico e cultural do mundo, junto a Unesco, e que ficará aberta até o final do Olinda Arte em Toda Parte. As visitações são diárias, de segunda a sexta, das 9h às 18h. E aos, sábados e domingos, das 15h às 21h.

A partir do dia 22, a programação do evento vem com opções diversas a exemplo da Mostra Panorâmica, com a exposição virtual que reúne as obras de arte do catálogo da sétima edição do projeto. A mostra acontece durante a semana e também no sábado e domingo no Mercado Eufrásio Barbosa, no Largo do Varadouro, das 9h às 21h.

Também estão inseridos no Olinda Arte em Toda Parte uma serenata, passeio musical pelo Sítio Histórico de Olinda; a Exposição Guaianases de Gravuras, que retrata os anos 70; mostra do acervo de Bajado na Prefeitura, além das exposições públicas no Varadouro, Carmo e Largo do Amparo.

Na Estação dos Quatro Cantos, o espaço é do artesanato e do frevo, onde quem aparecer por lá terá aulas com passistas e a oportunidade de apreciar toda a riqueza e beleza da arte popular de Pernambuco.

Uma das novidades do projeto este ano é que haverá transfer gratuito do estacionamento do Centro de Convenções para o Mercado Eufrásio Barbosa e retorno ao mesmo local, nos dois finais de semana – dias 24 e 25 de novembro e 01 e 02 de dezembro, das 15h às 21h. E para quem quiser conferir toda a programação do Olinda Arte em Toda Parte, vans gratuitas sairão do Mercado Eufrásio Barbosa também nos finais de semana, fazendo todo o passeio de graça pelo roteiro cultural.

“O Olinda Arte em Toda Parte já se consolidou como um dos mais importantes eventos artístico-culturais de Pernambuco e do Brasil. Uma iniciativa que se consagrou tanto no gosto das centenas de visitantes que vêm freqüentando a mostra desde a sua primeira edição em 2001 quanto dos artistas que, a cada ano, ampliam sua participação no projeto”, avaliou a prefeita de Olinda, Luciana Santos.

A 7a edição do Olinda Arte em Toda Parte é uma realização do Instituto Mobiliza de Educação, Cultura e Cidadania e da Prefeitura de Olinda, que contam com patrocínios da Petrobrás, Governo de Pernambuco e Chesf. E apoios da Gráfica Santa Marta, Skill Cursos, Rota Dourada, Ateliê Produtora, Aeso – Faculdade Integrada Barros Melo, Shopping Recife e Vinhos Botticelli.

sábado, 17 de novembro de 2007

Programa Bem Viver é tema da Revista Pronews

BEM VIVER NA TV CLUBE

Washington Marcelino Diacolor

Com o diferencial de ser o primeiro programa pernambucano focado diretamente no público feminino, o Bem Viver apresentado na TV Clube, afiliada da Band, fala sobre saúde, moda e comportamento. Exibido de segunda a sexta-feira, das 13h30 às 14h, o programa é comandado pela empresária Gardênia Cavalcanti e conta com equipe de produção e reportagem formada pelo diretor José de Holanda, o produtor Bruno Xavier e a repórter Andréa Karla, a mesma equipe que acompanhou a apresentadora no programa Bem Estar na emissora anterior, a Rede Estação Sat.
O diretor José de Holanda falou sobre a mudança da Rede Estação para a TV Clube: “No fim do ano passado, houve modificação na Rede Estação e eu tive a oportunidade de dirigir o programa Bem Estar. Fiz o programa me colocando no lugar do público. O Bem Estar era um dos programas que mais faturavam na emissora e tinha grande retorno do público. Com isso, recebemos a proposta da TV Clube”.

Gardênia Cavalcanti iniciou sua carreira de apresentadora em 2005, a partir de convite feito pelo diretor-presidente da Rede Estação, João Florentino. Por sempre ter trabalhado com estética, Gardênia conseguiu deixar o programa com a sua cara e, em pouco tempo, ganhou a simpatia do público. “Fico muito feliz quando abro um e-mail, e vejo alguém falando das mensagens e pautas construtivas. Tentamos levar conteúdo para as famílias”.

Com relação ao envolvimento do Bem Viver com a publicidade, Gardênia afirmou que a equipe está criando alguns quadros para o anunciante ter a opção de dar oportunidades para o público e melhorar a auto-estima dos mais carentes. “Como o programa tem poucos meses, estamos colocando esses quadros aos poucos. Um exemplo é o Doutor Sorriso, quadro que vai cuidar da saúde bucal das pessoas por meio de uma empresa de produtos específicos, que terá a oportunidade de vender seu produto com responsabilidade social”, disse ela.
Matéria Retirada da Revista Pronews Ano VIII 15 Out - 15 Nov - 2007 nº 94

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

MODA ÍNTIMA

Antes do século XIX, a roupa de baixo era apenas um camisão largo e algum tipo de calção. Feita para não ser vista por ninguém a não ser o usuário, a peça de baixo tinha pouca importância. Os historiadores da moda registram uma grande mudança nas roupas de baixo por volta de 1830. Elas tornaram-se mais pesadas, mais compridas, e praticamente obrigatórias. Não usar roupa de baixo significava falta de asseio. Os médicos também alertavam sobre os perigos de ficar com o "corpo resfriado".Em1860, as roupas de baixo das mulheres começaram a ganhar sensualidade e, vinte anos depois, a seda conquistou seu espaço.
Apesar de existirem referências a tipos de sutiãs, que modelavam os seios sem cobri-los, na ilha grega de Creta, em 2500 a.C., os méritos da invenção ficaram para a francesa Herminie Cadolle.

Em 1889, essa fabricante de roupas resolveu rasgar o espartilho (descendente do corpete, criado no século XV) ao meio e criou a peça. Somente em 1913 a socialite americana Mary Phelps Jacobs (pseudônimo de Caresse Crosby) aperfeiçoou o modelo, usando dois lenços, um pedaço de fita cor-de-rosa e um pouco de cordão, tornando-o mais próximo do que ele é hoje. Mary vendeu o seu "sutiã sem costas" a uma fábrica de roupas femininas, controlada pelos irmãos Warner, por 15 mil dólares. Os Warner lançaram ainda cinta-calças (1932), sutiãs em forma de taça (1935) e collants de lycra (1961).

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Saúde

A cura através dos alimentos

Hoje os alimentos funcionais têm assumido cada vez mais o papel de remédios, principalmente na prevenção de doenças crônicas.

O princípio "Deixe o alimento ser teu remédio e o remédio ser teu alimento", exposto por Hipócrates, há aproximadamente 2.500 anos, está mais atual do que nunca. Ocorre, hoje, uma explosão do interesse dos consumidores sobre o papel de alimentos específicos ou funcionais na melhoria da saúde. De uma forma geral, todos os alimentos são funcionais, por proporcionarem sabor, aroma ou valor nutritivo. Porém, há alguns anos, o termo funcional vem recebendo uma conotação diferente - a de proporcionar um benefício fisiológico adicional além daquele de satisfazer as necessidades nutricionais básicas.

Os cientistas e profissionais de saúde têm discutido por muitos anos o potencial protetor da saúde relacionado a alimentos e nutrientes. Apesar de alguns mecanismos ainda não estarem esclarecidos, é recomendada a ingestão de alimentos ricos em fibras, pobre em gorduras, com predominância de frutas e vegetais, para diminuir os riscos de doenças crônicas como artrite, câncer, osteoporose e cardiopatias.

Vegetais como alho, cebola e cebolinha, por exemplo, contêm sufidos que podem estimular enzimas que inibem o crescimento bacteriano. Os compostos encontrados nos grãos de soja e ervilha podem diminuir o risco de tumores malignos relacionados a hormônios, como o câncer de mama, de ovário e de próstata, além de proteger contra osteoporose. Além disso, as isoflavonas contidas na soja são convertidas no intestino em fitoestrógenos que podem reduzir o tipo de colesterol que causa infartos, o LDL. Pesquisas recentes mostram que dietas ricas em soja ajudam a reduzir os níveis de colesterol prejudicial (LDL) no sangue de 12% a 15%. Selecionado pela revista Eating Well como o Vegetal do Ano, em 1997, o tomate vem recebendo atenção significativa nos últimos anos por causa do interesse no licopeno, carotenóide que influencia na redução do risco de câncer.

E os benefícios dos alimentos não páram aqui. Estudos epidemiológicos têm demonstrado que as frutas cítricas possuem um efeito protetor contra uma variedade de cânceres humanos. Ainda que laranjas, limas e limões sejam uma das principais fontes de vitamina C e fibras, há sugestão científica de que outro componente seja responsável pela atividade anticâncer.

Dicas práticas para incluir alimentos funcionais na alimentação diária: usar azeite de oliva para temperar as saladas; consumir peixes pelo menos duas vezes por semana; fazer saladas com tomate, brócolis, cebola e repolho; consumir frutas cítricas consumir diariamente maçã, pêra e outras frutas com casca para obter as fibras solúveis; usar polpa de tomate em molhos para panquecas, macarrões, carnes... beber chá verde duas horas após as refeições; dar preferência aos alimentos integrais.
Matéria doada pela Comunicativa Assessoria

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

BIQUÍNI

O biquíni (ou bikini) é um maiô de duas peças de tamanho reduzido, que cobrem o busto e a parte inferior do tronco. Seu nome se deriva do atol de Bikini, um atol do Pacífico onde se deu, em julho de 1949, uma explosão atômica experimental. Assim, pretendia-se propor que a mulher de biquíni provocava, na época, o efeito de uma "bomba atômica". Na França, o termo é marca registrada.
A criação do biquini é disputada por dois estilistas franceses: primeiro, Jacques Heim apresentou o "atome" como "o menor maiô do mundo"; em seguida, Louis Réard mostrou o "bikini, menor que o menor maiô do mundo" e ficou com a fama do criador da peça.
Mas no início mulheres não estavam preparadas para usar peças de vestuário tão reduzidas, que mostravam o umbigo
e foi proibido em vários países incluindo Portugal. No entanto atrizes como Ava Gardner, Ursula Andress e Brigitte Bardot foram contra todos os preconceitos da época aderindo ao biquíni, como instrumento de sedução em filmes e em fotos.
Nos anos 60 biquíni atingiu o auge de popularidade. Era muitas vezes usado como adorno em filmes e músicas
, e como contestação política e social. Tornou-se um símbolo pop. No Rio de Janeiro tornaram-se populares os famosos biquínis "fio dental".

Anos 50
Estilo duas-peças, de tamanho grande e as cavas da calça são bem baixas. Foi considerado ousado, mas hoje é tido como um tamanho grande.

Anos 60
Ousado por deixar o umbigo bem à mostra, com cava maior que a dos 50.

Anos 70
Tipo de biquíni de cintura baixa, também bastante comum nos dias de hoje devido à retomada da moda.
Em geral com calcinha lisa e sutiã estampadão. Era ousado porque o ideal seria ter o conjunto. A tanga foi uma atitude tipicamente carioca.

Anos 80
Mulher de biquíni vermelho do tipo "asa-delta".
Lycra brilho, o sutiã retorcido e sem nenhuma estrutura no bojo, com cores fortes, como verde-limão e rosa-pink. O fio-dental e o asa-delta foram uma febre, assim como o sunquíni.

Anos 90
A parte de baixo era uma espécie de sunguinha ou shortinho e a camuflagem foi uma padronagem típica da década.

Anos 2000
Há uma mescla de diversas modas antigas, principalmente dos anos 70 e 90 tornando-se menos comum o modelo asa-delta. Novos modelos bastante diferentes como um que de frente aparenta maiô, mas de costas apresenta-se como um biquíni, são criados e apresentados em desfiles de modas, virando febres em cada momento.