Nesse proximo sábado dia 15 de janeiro, Any Gabriel que está no comando do Bem viver durante minhas férias da telinha, recebe a banda the fevers, que fará festa e romantismo na manhã de ´sabdo no Bem viver.
As 11:05 manhã. Para ficar por dentro de tudo, separei um pouco da história desse grupo musical .
Oriundos do Rio de Janeiro nos anos 60, The Fevers lançaram seu primeiro disco em 1965. Naquele momento, acontecia no mundo a maior revolução de costumes de todos os tempos, tanto na área musical quanto na de comportamentos. No Brasil essa mudança foi representada pelo programa de TV Jovem Guarda, que reuniu todos os jovens artistas simpatizantes do movimento, assumindo uma dimensão cultural que ajudou a impulsionar a carreira desses artistas. The Fevers tiveram grande participação e importância neste cenário junto a vários outros, todos comandados pelo trio de apresentadores do programa formado por Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa.
O programa Jovem Guarda saiu do ar em 1969, mas o movimento que introduziu a guitarra elétrica e os instrumentos eletrônicos na música brasileira não podia sair de cena sem deixar suas marcas mais profundas. O Brasil mudou. Os Fevers emplacaram inúmeros hits e freqüentaram o topo das paradas de sucessos das rádios e TVs. Entre esses hits se destacam “Já Cansei” (1969), “Agora Eu Sei” (1969), “Cândida” (1970), “Vem Me Ajudar”, “Mar de Rosas” (recentemente regravada pela banda baiana Chiclete Com Banana), “Sou Feliz”, Nathalie” (todas de 1971), “Ninguém vive sem amor”, “Deus” (ambas de 1972), “Alguém Em Meu Caminho”, “Hey Girl” (as duas de 1973), “Sou Assim” e “Marcas do Que Se Foi” (1976), “Pra Cima, Pra Baixo” e “Gengis Kan” (1978), “Elas Por Elas” (1982), “Guerra dos Sexos”(1983), “Unidunitê”(1985), em participação especial no disco do grupo infantil Trem da Alegria, “Por Causa de Você” (1986), que voltou em 2003 ao primeiro lugar de execução em regravação da banda KLB e “Um Louco” (1992). São deles versões inesquecíveis, canções próprias e temas de abertura de novelas da Globo que ficaram na memória do público brasileiro. Foi com esta carreira de êxito que eles conquistaram o titulo de Banda Mais Popular do Brasil em pesquisa feita pelo programa Fantástico, da TV Globo.
Os 44 anos de estrada renderam um volume de sucessos só comparável no Brasil ao Rei Roberto Carlos. Contabilizando, são quase 11 milhões de copias vendidas no Brasil e no exterior, mais de 60 lançamentos de discos (entre vinil, CD e DVD), incluindo várias compilações, trabalho esse que lhes rendeu premiações especiais tais como discos de ouro, platina, platina dupla e diamante. No ranking dos artistas que mais vendem disco no catálogo da gravadora EMI Music, no Brasil, The Fevers figuram com destaque, ao lado de ícones da MPB como Simone, Milton Nascimento, Paralamas do Sucesso, Legião Urbana e outros.
A formação atual da banda, que há nove anos percorre com grande sucesso de público todo o país é: Liebert Ferreira (contrabaixo), Luiz Cláudio (vocal), Miguel Ângelo (teclados), Rama (guitarra) e Otávio Monteiro (bateria). No entanto, no decorrer desses 44 anos de estrada mudanças ocorreram, sendo que outros artistas, cada um a seu tempo, participaram ativamente do grupo, deixando cada um a sua reconhecida colaboração. São eles: Almir Bezerra (vocal e guitarra base), Miguel Plopschi (sax), Cleudir Borges (teclados), Evangivaldo Pedro da Luz (guitarra), o baterista Lécio do Nascimento (falecido em março de 2000), Augusto César, Michael Sullivan, César Lemos (guitarras e vocais) e Darci Fernandes (bateria).
Em 2004, paralelamente à gravação de seu Cd pela gravadora Polydisc, de Recife, The Fevers relançaram grande parte das obras de seu catalogo da EMI Music, remasterizadas, em um Box comemorativo de Cds com o título “The Fevers Collection”.
No ano de 2005 aconteceram várias comemorações pelos 40 anos da Jovem Guarda. O projeto Jovem Guarda – 40 Anos de Rock Brasil foi o que teve maior repercussão, pois incorporou com fidelidade as características musicais da época do movimento, apresentando no mesmo palco grandes ícones do rock nacional: The Fevers, Golden Boys, Wanderlea, e o Tremendão Erasmo Carlos. Após percorrer todo o Brasil com grande sucesso o show foi registrado ao vivo em CD e DVD pela EMI Music, sendo posteriormente premiado com discos de Ouro e platina.No mesmo ano, a banda lança o Cd “Uma história de sucessos”, o segundo pela gravadora Polydisc.
Em 2006, administrando o tempo entre os shows da Banda e o projeto em homenagem à Jovem Guarda, agora rebatizado como “Festa de Arromba”, os integrantes dos Fevers viveram momentos marcantes: um deles foi a gravação ao vivo do primeiro DVD da carreira deles, no palco do Clube Português, em Recife. Para esta obra, eles escolheram um repertório repleto de sucessos, passando a limpo toda a trajetória da banda. A produção musical ficou a cargo de Liebert Ferreira, contrabaixista da banda.
No inicio de 2007 o DVD e o Cd correspondente foram lançados pela gravadora Polydisc. Como era esperado, esse trabalho alcançou novo record de vendagem, contabilizando mais um disco de ouro para o grupo. Empolgados com o sucesso do DVD, lançaram no meio do ano o show “Vem Dançar”, no palco do Canecão (Rio de Janeiro), com casa lotada. O repertório do espetáculo reproduz o do DVD, justificando muito bem o nome Vem Dançar. O ritmo contagiante faz com que a platéia vibre durante quase 2 horas de performance da banda. Em setembro de 2008 a banda retorna ao Canadá para duas apresentações em Toronto, sendo uma delas um memorável concerto no afamado Molson Amphitheater, por onde passam habitualmente as maiores estrelas do cenário artístico mundial. De dezembro até final de janeiro de 2009, o grupo excursionou pelo nordeste do Brasil com a 10a. Edição da Turnê de Verão Nordeste, um projeto desenvolvido há dez anos consecutivos pela Marinho Produções & Eventos, escritório que administra a carreira deles com total exclusividade no Brasil e no exterior.
A agenda de shows muito requisitada, The Fevers mantém uma média anual superior a 100 apresentações ao vivo, de norte a sul do país. Das festas mais populares, passando pelos eventos corporativos e indo até às recepções organizadas por camadas elitizadas da sociedade brasileira, os hits dos Fevers são indiscutivelmente bem aceitos. Suas canções marcaram época, o que prova que The Fevers ocupa lugar de destaque nos corações de seus fãs e na história da musica popular brasileira. Este fato independe de classe social e destaca o lado Cult da banda mais popular do país.
Durante toda a sua longa carreira, The Fevers vem executando na prática o que Milton Nascimento escreveu em uma de suas canções de sucesso, “Bailes da vida”, ou seja: “a gente vai aonde o povo está”.
O Bem viver aborda assuntos relacionados a moda, saúde e beleza.Com entrevistas e matérias específicas o programa vai ao ar sábado as 8:30 manhã .As dicas também estão na coluna bem viver no jornal Aqui Pe , rádio Clube e aqui no blog, espaço feito especialmente pra vocês! beijos e nos vemos na tv clube, Paraíba canal 10 e Pernambuco canal 9.
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Foliculite
Pêlos encravados, borbulhas nas pernas, foliculite, com evitar tudo isto? Ter pernas limpas e bonitas. Existem factores simples e muitas vezes negligenciados, que podemos seguir para tratar e prevenir a foliculite.
Higiene: uma das principais causas da foliculite são as bactérias, portanto antes de mais nada temos de manter a pele limpa. Se utiliza cera para fazer a depilação, verifique que todo o equipamento que vai utilizar está limpo. Se utiliza a lamina o melhor é usar uma descartável, e não reutilizar.
Esfoliação: o importante é manter a pele limpa, mas não só de bactérias como de pele morta também. Utilizar um esfoliante corporal com ácido salicìlico tem mais vantagens, pois è anti inflamatório e bactericida. O que significa que ao mesmo tempo que trata o problema, também previne. Lembre-se que deve fazer a esfoliação antes de depilar.
Depilação: se utiliza a lamina, então deve cortar o pelo no sentido do crescimento para evitar que o pelo encrave. Se utiliza cera, prefira cera quente. O ideal é utilizar um creme depilatório, a remoção não é tão perfeita, mas não terá a pele inflamada. Após a depilação não deve utilizar cremes, deixe a pele respirar, no dia a seguir já pode utilizar cremes.
Se já tem a pele inflamada, o melhor é não fazer qualquer tipo de depilação. Deixe o pelo crescer, faça a esfoliação e hidratação da pele. Logo que a inflamação tiver clareado então pode depilar.
Fonte: http://www.webartigos.com/articles/48419/1/Como-tratar-a-foliculite/pagina1.html#ixzz1B1NCZp6zO que é?
Higiene: uma das principais causas da foliculite são as bactérias, portanto antes de mais nada temos de manter a pele limpa. Se utiliza cera para fazer a depilação, verifique que todo o equipamento que vai utilizar está limpo. Se utiliza a lamina o melhor é usar uma descartável, e não reutilizar.
Esfoliação: o importante é manter a pele limpa, mas não só de bactérias como de pele morta também. Utilizar um esfoliante corporal com ácido salicìlico tem mais vantagens, pois è anti inflamatório e bactericida. O que significa que ao mesmo tempo que trata o problema, também previne. Lembre-se que deve fazer a esfoliação antes de depilar.
Depilação: se utiliza a lamina, então deve cortar o pelo no sentido do crescimento para evitar que o pelo encrave. Se utiliza cera, prefira cera quente. O ideal é utilizar um creme depilatório, a remoção não é tão perfeita, mas não terá a pele inflamada. Após a depilação não deve utilizar cremes, deixe a pele respirar, no dia a seguir já pode utilizar cremes.
Se já tem a pele inflamada, o melhor é não fazer qualquer tipo de depilação. Deixe o pelo crescer, faça a esfoliação e hidratação da pele. Logo que a inflamação tiver clareado então pode depilar.
Fonte: http://www.webartigos.com/articles/48419/1/Como-tratar-a-foliculite/pagina1.html#ixzz1B1NCZp6zO que é?
Curiosidades da Moda
A bermuda foi batizada com o nome de sua terra natal, localizada no Caribe. Ela surgiu entre os anos 30 e 40 como uma forma de driblar as leis locais, que impedia às mulheres de mostrar as pernas.
As peças mais antigas que o homem criou para proteger seus pés foram as sandálias. Os egípcios as inventaram há mais de 5000 anos. Ao longo dos séculos, vieram os sapatos. Mas só em meados de 1850 começou a haver uma distinção visível entre os pés direito e esquerdo.
As primeiras gravatas surgiram em Roma, no século I a.C. Nos dias mais quentes, os soldados romanos, para se refrescar, usavam a focale, uma espécie de cachecol úmido amarrado ao pescoço. Apesar de muito prática, a gravata romana não virou moda. A gravata moderna teve de esperar mais de dezoito séculos para cair no gosto popular.
No dia 1º de julho de 1946, os Estados Unidos inauguraram os testes nucleares em tempo de paz ao lançar uma bomba atômica sobre o Atol de Bikini, no Pacífico. Os preparativos e a explosão do engenho, semelhante às que arrasaram as cidades japonesas de Hiroxima e Nagasáqui, ao fim da Segunda Guerra Mundial, despertaram grande interesse em toda parte. Por esse motivo, o estilista francês Louis Réard (1897-1984) aproveitou o nome do atol para batizar sua mais recente e explosivamente ousada criação: um escassíssimo maiô de duas peças. Tão ousada que as modelos profissionais se recusaram a vestir a novidade para sua apresentação. Réard teve que recorrer a Micheline Bernardini, strip-teaser do Cassino de Paris. Dois outros modelos de biquíni ficaram bastante famosos no Brasil: a tanga nos anos 70 e o fio dental nos anos 80.
A meia-calça foi uma invenção que começou a ser usada inicialmente pelos homens. Na Antiguidade, os povos do Mediterrâneo usavam saiotes e não precisavam se preocupar em proteger as pernas porque a região era bastante quente. No norte da Europa, onde fazia frio, as tribos germânicas que protegiam da cintura até os tornozelos. O exército de Júlio César, no século I a.C., também usaram esse tipo de proteção quando partiam para conquistas. Ao longo dos séculos, a proteção se estendeu dos tornozelos para os pés e a meia-calça estava inventada
As peças mais antigas que o homem criou para proteger seus pés foram as sandálias. Os egípcios as inventaram há mais de 5000 anos. Ao longo dos séculos, vieram os sapatos. Mas só em meados de 1850 começou a haver uma distinção visível entre os pés direito e esquerdo.
As primeiras gravatas surgiram em Roma, no século I a.C. Nos dias mais quentes, os soldados romanos, para se refrescar, usavam a focale, uma espécie de cachecol úmido amarrado ao pescoço. Apesar de muito prática, a gravata romana não virou moda. A gravata moderna teve de esperar mais de dezoito séculos para cair no gosto popular.
No dia 1º de julho de 1946, os Estados Unidos inauguraram os testes nucleares em tempo de paz ao lançar uma bomba atômica sobre o Atol de Bikini, no Pacífico. Os preparativos e a explosão do engenho, semelhante às que arrasaram as cidades japonesas de Hiroxima e Nagasáqui, ao fim da Segunda Guerra Mundial, despertaram grande interesse em toda parte. Por esse motivo, o estilista francês Louis Réard (1897-1984) aproveitou o nome do atol para batizar sua mais recente e explosivamente ousada criação: um escassíssimo maiô de duas peças. Tão ousada que as modelos profissionais se recusaram a vestir a novidade para sua apresentação. Réard teve que recorrer a Micheline Bernardini, strip-teaser do Cassino de Paris. Dois outros modelos de biquíni ficaram bastante famosos no Brasil: a tanga nos anos 70 e o fio dental nos anos 80.
A meia-calça foi uma invenção que começou a ser usada inicialmente pelos homens. Na Antiguidade, os povos do Mediterrâneo usavam saiotes e não precisavam se preocupar em proteger as pernas porque a região era bastante quente. No norte da Europa, onde fazia frio, as tribos germânicas que protegiam da cintura até os tornozelos. O exército de Júlio César, no século I a.C., também usaram esse tipo de proteção quando partiam para conquistas. Ao longo dos séculos, a proteção se estendeu dos tornozelos para os pés e a meia-calça estava inventada
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