O romantismo vai invadir o Bem Viver desta quarta-feira(13/05) com a participação especial do cantor Altemar Dutra JR cantado seus maiores sucesso e do seu pai Altemar Dutra.Você não perde o encontro logo mais as 13h35 na TV Clube PE/Canal 9.
O Manhattan Café Theatro, em Boa Viagem, será palco nesta quinta e sexta (dias 14 e 15) do show inédito e exclusivo do maior seresteiro do Brasil, Altemar Dutra Jr, ao vivo, em dois dias de show, cantando os maiores sucessos do seu pai, com participação especial dos Garçons Cantores do Manhattan. As mesas serão limitadas. O primeiro lote (promocional) de ingressos individuais custam R$ 50 (para a quinta-feira) e R$ 60 (para a sexta-feira), através de mesas p/ 04, 06 e 08 pessoas, à venda no Manhattan, que fica na rua Francisco da Cunha, 881, em Boa Viagem. Informações e reservas pelo fone 3325-3372 ou
8758-6466. Site: www.manhattanbar.com.br.
8758-6466. Site: www.manhattanbar.com.br.
Alterma Dutra JR
Filho do Trovador, Altemar Dutra, fenômeno da música brasileira nos anos 60, Altemar Dutra Jr formou-se em educação física. Campeão brasileiro e sul-americano de Kickboxing full-contact, não resistiu à vocação para a música - em especial àquelas que cresceu ouvindo, como as serestas de Vicente Celestino e Silvio Caldas.
No último álbum lançado pela Som Livre, “Canção do nosso amor”, o cantor retoma os ‘bolerões’, como chama as canções ao estilo do pai. O trabalho tem uma levada mais atual, com violões, baixo acústico e percussão, que Dutra Jr define como “bolero de raiz”. Neste trabalho, como no terceiro disco de sua carreira, Altemar Dutra Jr (também conhecido no mercado como Contradições), contou com a parceria de José Milton - produtor de Nana Caymmi e Fagner. Juntos, pesquisaram e elegeram o repertório de clássicos de Altemar Dutra.
Dos sucessos do pai, as recordações mais marcantes do filho são de Brigas (Evaldo Gouveia / Jair Amorim), canção inclusive pela qual o seresteiro declarou querer ser lembrado; Sentimental demais (Jair Amorim / Evaldo Gouveia), que remete à cena viva do pai sorrindo e Meu velho (José / Piero – Vs. Nazareno de brito), por razões que talvez a própria letra traduza: “Velho, meu querido velho / Agora caminha lento / Como perdoando o vento / Eu sou teu sangue meu velho/ Teu silêncio e teu tempo”.
Brigas é a única destas que está no novo álbum e foi uma das mais difíceis de gravar. A faixa conta com a participação especial do pai em alguns trechos. A bagagem carregada na memória e a sensação de ouvi-lo cantar junto marcaram, mais do que em que outras, a voz do filho de emoção. E como uma das características do produtor José Milton também é deixar fluir a interpretação, proibindo cortes e gravando a voz com a base, como se fosse um ao vivo, o resultado final não foi outro. Emocionante. Outra faixa “complicada e emocionada” foi A pretendida (P Ávila), que também mereceu o dueto.
Dono de uma voz potente, Dutra Jr considera que o impostamento da voz, a técnica e o sentimento são as características mais marcantes da interpretação do pai que se assemelham às suas - que ele busca cultivar. Quando o tema são as diferenças, Dutra Jr parte da referência para a reverência e destaca a força vocal de Altemar Dutra. “Meu pai tinha uma voz muito maior do que a minha, tinha uma voz muito mais colocada. Era outra época e o cantor precisava ter esse alcance até por conta das bases tecnológicas de gravação, que eram outras. Depois da bossa nova a gente pôde sussurrar”.
Dutra Jr tinha uma ótima relação com o pai, que morreu quando ele tinha 13 anos. “Eu sempre curti o trabalho dele e, principalmente, ele – quem ele era, uma pessoa do bem. Sei que hoje colho muita coisa legal por causa da pessoa que ele era.”, diz. Mais do que a voz, Dutra Jr parece ter herdado outros talentos daquele que é fã. Por um trabalho misto de gratidão e homenagem, não será sentimental demais escutarmos Altemar Dutra Jr quase sussurrar a letra de Meu velho, que nem está no álbum, mas o resume conceitualmente: “Eu o estudo desde longe (...) eu sou teu sangue meu velho / Teu silêncio e o teu tempo”.
Serviço:
Show de Altemar Dutra Jr.
Local: Manhattan Café-Theatro
Quinta (14/05) e Sexta (15/05), a partir das 21h
Ingressos: R$ 50 (Quinta) e R$ 60 (Sexta)
Endereço: Rua Francisco da Cunha, 881, em
Boa Viagem
Recife - PE
Site: www.manhattanbar.com.br
Informações e reservas de mesas antecipadas: (81) 3325-3372 ou 8758-6466.
No último álbum lançado pela Som Livre, “Canção do nosso amor”, o cantor retoma os ‘bolerões’, como chama as canções ao estilo do pai. O trabalho tem uma levada mais atual, com violões, baixo acústico e percussão, que Dutra Jr define como “bolero de raiz”. Neste trabalho, como no terceiro disco de sua carreira, Altemar Dutra Jr (também conhecido no mercado como Contradições), contou com a parceria de José Milton - produtor de Nana Caymmi e Fagner. Juntos, pesquisaram e elegeram o repertório de clássicos de Altemar Dutra.
Dos sucessos do pai, as recordações mais marcantes do filho são de Brigas (Evaldo Gouveia / Jair Amorim), canção inclusive pela qual o seresteiro declarou querer ser lembrado; Sentimental demais (Jair Amorim / Evaldo Gouveia), que remete à cena viva do pai sorrindo e Meu velho (José / Piero – Vs. Nazareno de brito), por razões que talvez a própria letra traduza: “Velho, meu querido velho / Agora caminha lento / Como perdoando o vento / Eu sou teu sangue meu velho/ Teu silêncio e teu tempo”.
Brigas é a única destas que está no novo álbum e foi uma das mais difíceis de gravar. A faixa conta com a participação especial do pai em alguns trechos. A bagagem carregada na memória e a sensação de ouvi-lo cantar junto marcaram, mais do que em que outras, a voz do filho de emoção. E como uma das características do produtor José Milton também é deixar fluir a interpretação, proibindo cortes e gravando a voz com a base, como se fosse um ao vivo, o resultado final não foi outro. Emocionante. Outra faixa “complicada e emocionada” foi A pretendida (P Ávila), que também mereceu o dueto.
Dono de uma voz potente, Dutra Jr considera que o impostamento da voz, a técnica e o sentimento são as características mais marcantes da interpretação do pai que se assemelham às suas - que ele busca cultivar. Quando o tema são as diferenças, Dutra Jr parte da referência para a reverência e destaca a força vocal de Altemar Dutra. “Meu pai tinha uma voz muito maior do que a minha, tinha uma voz muito mais colocada. Era outra época e o cantor precisava ter esse alcance até por conta das bases tecnológicas de gravação, que eram outras. Depois da bossa nova a gente pôde sussurrar”.
Dutra Jr tinha uma ótima relação com o pai, que morreu quando ele tinha 13 anos. “Eu sempre curti o trabalho dele e, principalmente, ele – quem ele era, uma pessoa do bem. Sei que hoje colho muita coisa legal por causa da pessoa que ele era.”, diz. Mais do que a voz, Dutra Jr parece ter herdado outros talentos daquele que é fã. Por um trabalho misto de gratidão e homenagem, não será sentimental demais escutarmos Altemar Dutra Jr quase sussurrar a letra de Meu velho, que nem está no álbum, mas o resume conceitualmente: “Eu o estudo desde longe (...) eu sou teu sangue meu velho / Teu silêncio e o teu tempo”.
Serviço:
Show de Altemar Dutra Jr.
Local: Manhattan Café-Theatro
Quinta (14/05) e Sexta (15/05), a partir das 21h
Ingressos: R$ 50 (Quinta) e R$ 60 (Sexta)
Endereço: Rua Francisco da Cunha, 881, em
Boa Viagem
Recife - PE
Site: www.manhattanbar.com.br
Informações e reservas de mesas antecipadas: (81) 3325-3372 ou 8758-6466.
Nenhum comentário:
Postar um comentário