DANÇA DE SALÃO
A dança de salão tem origem nos bailes da nobreza européia, especialmente a valsa, dançada em casais, o que era um avanço comportamental em sua época.
A forma de dança em casal como mero entretenimento e realizada em ambiente fechado (salões) foi levada pelos colonizadores para as diversas regiões das Américas onde deu origem às muitas variedades á medida que se mesclava às formas populares locais: tango na Argentina, maxixe, que deu origem ao samba de gafieira, no Brasil, habanera, que deu origem a diversos ritmos cubanos, como salsa, bolero, rumba, etc, e até mesmo o swing americano, que ainda hoje é preservado na sua forma original por grupos de dançarinos nos Estados Unidos e Europa.
O Swing iniciou com o "Lindy Hop", que mais tarde se desdobrou como "West Coast Swing" e "East Coast Swing". Existe uma versão brasileira mais assemelhada ao "East Coast Swing" denominada Soltinho.
A dança de salão pode ser vista como uma fonte de preservação de características culturais populares, pelo que, fica o alerta para que não se a menospreze como mero entretenimento, apesar de poder sê-lo e de alta qualidade. Tem-se cristalizado no Brasil a diferenciação entre dança de salão e dança de competição, o ballroom, muito em voga na Europa mas pouco conhecido no Brasil.
As danças de salão de competição ballroom são 10, cinco clássicas e 5 latinas:
No Brasil, sete ritmos são os mais praticados, tanto nos bailes quanto nas escolas especializadas, sendo eles: Bolero, Soltinho, Samba, Forró, Lambada/Zouk, Salsa e Tango.
Por que fazer dança de salão
No geral, a dança não apresenta contra-indicação. É claro que, as boas escolas de dança devem fazer uma ficha dos alunos e perguntar se eles apresentam algum problema de pressão, articulação ou coluna. Quanto à idade, não existe limite. Carlinhos de Jesus fala que a dança, além de abranger um público de todas as idades, classes sociais e culturas, também chama atenção por ser acessível a todos os bolsos.
O que é necessário para a prática
Quando o aluno matricula-se na dança de salão, é preferível que já tenha seu par. Se estiver sobrando alguém na turma, dá para entrar mais uma pessoa, de preferência do sexo oposto à pessoa que está sobrando. Isso porque os passos de homem e mulher não são diferentes, mas é preciso que o homem saiba conduzir a mulher na dança. É o homem quem leva a mulher. O homem acaba ditando os passos da dança, como por exemplo, segurar a mão da mulher para fazê-la girar. Mas a mulher deve saber que, quando ele der um passo para frente, ela deve imediatamente dar um passo para trás. Uma pessoa que quer aprender direitinho, precisa arrumar de um parceiro para treinar os movimentos durante a aula.
Conheça os ritmos da dança
RITMOS LATINOS OU CARIBENHOS: salsa dominicana, salsa cubana, roda de casino - do espanhol, rueda de casino - merengue, cha cha cha e cumbia. Inclui também coreografias de famosos, como do cantor Rick Martin, um ritmo conhecido como pop latino; Tradicional – tango, bolero, mambo, soltinho ou swing, fox-trot e rock dos anos 50/60
RITMOS BRASILEIROS: samba - Pagode, de gafieira, samba rock, samba no pé e samba de carnaval. Forró - universitário, nordestino, e pé de serra Lambada e Zouk; A rumba é considerada uma dança cultural de Cuba e não é classificada como dança de salão.
Serviço:
Escola de Dança Jaime Arôxa - Recife
Av. Caxangá, 871, 1º andar (em cima do banco HSBC), Cordeiro
Telefone: (81) 3227-6917
SAMBA DE GAFIEIRA
A dança de salão tem origem nos bailes da nobreza européia, especialmente a valsa, dançada em casais, o que era um avanço comportamental em sua época.
A forma de dança em casal como mero entretenimento e realizada em ambiente fechado (salões) foi levada pelos colonizadores para as diversas regiões das Américas onde deu origem às muitas variedades á medida que se mesclava às formas populares locais: tango na Argentina, maxixe, que deu origem ao samba de gafieira, no Brasil, habanera, que deu origem a diversos ritmos cubanos, como salsa, bolero, rumba, etc, e até mesmo o swing americano, que ainda hoje é preservado na sua forma original por grupos de dançarinos nos Estados Unidos e Europa.
O Swing iniciou com o "Lindy Hop", que mais tarde se desdobrou como "West Coast Swing" e "East Coast Swing". Existe uma versão brasileira mais assemelhada ao "East Coast Swing" denominada Soltinho.
A dança de salão pode ser vista como uma fonte de preservação de características culturais populares, pelo que, fica o alerta para que não se a menospreze como mero entretenimento, apesar de poder sê-lo e de alta qualidade. Tem-se cristalizado no Brasil a diferenciação entre dança de salão e dança de competição, o ballroom, muito em voga na Europa mas pouco conhecido no Brasil.
As danças de salão de competição ballroom são 10, cinco clássicas e 5 latinas:
No Brasil, sete ritmos são os mais praticados, tanto nos bailes quanto nas escolas especializadas, sendo eles: Bolero, Soltinho, Samba, Forró, Lambada/Zouk, Salsa e Tango.
Por que fazer dança de salão
No geral, a dança não apresenta contra-indicação. É claro que, as boas escolas de dança devem fazer uma ficha dos alunos e perguntar se eles apresentam algum problema de pressão, articulação ou coluna. Quanto à idade, não existe limite. Carlinhos de Jesus fala que a dança, além de abranger um público de todas as idades, classes sociais e culturas, também chama atenção por ser acessível a todos os bolsos.
O que é necessário para a prática
Quando o aluno matricula-se na dança de salão, é preferível que já tenha seu par. Se estiver sobrando alguém na turma, dá para entrar mais uma pessoa, de preferência do sexo oposto à pessoa que está sobrando. Isso porque os passos de homem e mulher não são diferentes, mas é preciso que o homem saiba conduzir a mulher na dança. É o homem quem leva a mulher. O homem acaba ditando os passos da dança, como por exemplo, segurar a mão da mulher para fazê-la girar. Mas a mulher deve saber que, quando ele der um passo para frente, ela deve imediatamente dar um passo para trás. Uma pessoa que quer aprender direitinho, precisa arrumar de um parceiro para treinar os movimentos durante a aula.
Conheça os ritmos da dança
RITMOS LATINOS OU CARIBENHOS: salsa dominicana, salsa cubana, roda de casino - do espanhol, rueda de casino - merengue, cha cha cha e cumbia. Inclui também coreografias de famosos, como do cantor Rick Martin, um ritmo conhecido como pop latino; Tradicional – tango, bolero, mambo, soltinho ou swing, fox-trot e rock dos anos 50/60
RITMOS BRASILEIROS: samba - Pagode, de gafieira, samba rock, samba no pé e samba de carnaval. Forró - universitário, nordestino, e pé de serra Lambada e Zouk; A rumba é considerada uma dança cultural de Cuba e não é classificada como dança de salão.
Serviço:
Escola de Dança Jaime Arôxa - Recife
Av. Caxangá, 871, 1º andar (em cima do banco HSBC), Cordeiro
Telefone: (81) 3227-6917
SAMBA DE GAFIEIRA
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