Evitar o surgimento de cáries requer cuidados antes mesmo de nascer
Prevenção: um trabalho pra toda vida
Em todas as fases da vida é preciso prevenir o surgimento de cáries.Um trabalho que requer força de vontade, atenção e disposição para realizar todas as indicações do dentista. E a prevenção deve começar quando o bebê ainda está no ventre de sua mãe. A gestante é orientada a fazer uma revisão antes do parto e se tiver algum procedimento, esse deve ser feito antes do bebê nascer. Recomenda-se também uma revisão no pai e na babá do bebê, pois os mesmos terão contato direto com a criança se estiverem com excesso de microorganismos na cavidade bucal, o bebê poderá ser contaminado.
Quanto ao bebê, ele deve ser levado ao consultório logo que os primeiros dentes de leite surgirem, aos 5 meses de idade, para que a mãe seja orientada sobre como deve ser feita a higiene dos mesmos. Também é preciso saber qual a melhor chupeta, o tipo ideal de mamadeira, a técnica de escovação a ser feita, a melhor escova e pasta dental (que não deve ter flúor nessa idade) e a melhor posição para mamar.
O dentista André Nóbrega desenvolve em seu consultório o Programa Crescendo Sem Cárie. Como o próprio nome diz, a criança, independente da idade, faz uma avaliação odontológica e de acordo com o risco de cárie (baixo, moderado, alto) vai a determinados números de sessões de prevenção ao ano. É um programa que se estende também aos pais e a babá, ou seja, os responsáveis pela higiene do paciente infantil. Se seguido criteriosamente, a criança com certeza irá crescer e passar para a fase adulta sem cárie.
Ao chegar na fase adulta, o trabalho de prevenção continua. Segundo André, deixada a fase da adolescência e já na fase adulta, os cuidados devem ser mantidos com relação à cárie, porém deve ser dada a atenção quanto à saúde gengival, já que os hábitos alimentares estão equilibrados. "O paciente deve ser sondado 1 vez ao ano para ver o nível do sulco gengival. Com isso constatamos se o ele, além de gengivite, está com periodontite", explica. Indícios de sangramento, de tártaro e de halitose mostram que o paciente está negligenciando as técnicas de prevenção. A partir daí o paciente novamente orientado sobre a escovação dos dentes e também incentivado ao uso de fio dental.
**Foto:Imagem meramente ilustrativa**
Em todas as fases da vida é preciso prevenir o surgimento de cáries.Um trabalho que requer força de vontade, atenção e disposição para realizar todas as indicações do dentista. E a prevenção deve começar quando o bebê ainda está no ventre de sua mãe. A gestante é orientada a fazer uma revisão antes do parto e se tiver algum procedimento, esse deve ser feito antes do bebê nascer. Recomenda-se também uma revisão no pai e na babá do bebê, pois os mesmos terão contato direto com a criança se estiverem com excesso de microorganismos na cavidade bucal, o bebê poderá ser contaminado.
Quanto ao bebê, ele deve ser levado ao consultório logo que os primeiros dentes de leite surgirem, aos 5 meses de idade, para que a mãe seja orientada sobre como deve ser feita a higiene dos mesmos. Também é preciso saber qual a melhor chupeta, o tipo ideal de mamadeira, a técnica de escovação a ser feita, a melhor escova e pasta dental (que não deve ter flúor nessa idade) e a melhor posição para mamar.
O dentista André Nóbrega desenvolve em seu consultório o Programa Crescendo Sem Cárie. Como o próprio nome diz, a criança, independente da idade, faz uma avaliação odontológica e de acordo com o risco de cárie (baixo, moderado, alto) vai a determinados números de sessões de prevenção ao ano. É um programa que se estende também aos pais e a babá, ou seja, os responsáveis pela higiene do paciente infantil. Se seguido criteriosamente, a criança com certeza irá crescer e passar para a fase adulta sem cárie.
Ao chegar na fase adulta, o trabalho de prevenção continua. Segundo André, deixada a fase da adolescência e já na fase adulta, os cuidados devem ser mantidos com relação à cárie, porém deve ser dada a atenção quanto à saúde gengival, já que os hábitos alimentares estão equilibrados. "O paciente deve ser sondado 1 vez ao ano para ver o nível do sulco gengival. Com isso constatamos se o ele, além de gengivite, está com periodontite", explica. Indícios de sangramento, de tártaro e de halitose mostram que o paciente está negligenciando as técnicas de prevenção. A partir daí o paciente novamente orientado sobre a escovação dos dentes e também incentivado ao uso de fio dental.
**Foto:Imagem meramente ilustrativa**
Nenhum comentário:
Postar um comentário