Está decretado já é carnaval!!!!!As cores, as fantasias, os acordes do frevo e os foliões já estão na rua. Colorindo os corredores que levam até a alegria. Quem é de fato um apaixonado pelo carnaval conta cada segundo para se jogar nas ladeiras de Olinda e nas ruas do Recife Antigo.
Mas antes de se esbaldar na brincadeira é preciso ter cuidados com a alimentação, roupas adequadas para enfrentar o calor, tomar bastante liquido, evitar o excesso de bebidas alcoólicas, nunca dirigir alcoolizado, atenção redobrada com a segurança das crianças, não consumir drogas.Ufa muitas coisas mesmo. Mas nessa lista ficou faltando um cuidado super importante. Não sabe o que é? O uso de preservativo (camisinha) durante as relações sexuais. Nunca, mais de maneira de nenhuma, nem sobre a promessa de amor eterno, de prova de amor, de que só acontece com seu vizinho, você deve transar sem camisinha. Sua alegria tem durar o ano inteiro e não apenas alguns segundos. É preciso ficar atento com as Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) e AIDS
A grande festa popular do Carnaval, que movimenta milhões de brasileiros, de todas as regiões do país preocupa quem os profissionais de saúde. O governo brasileiro está lançando uma campanha específica para a edição desse ano. Na versão 2009 da campanha nacional de combate ao vírus HIV, o Ministério da Saúde fará propagandas em rádio e TV cujo público prioritário a população feminina com mais de 50 anos (a anterior era voltada aos homens). Segundo matéria do site do Ministério, “a campanha é uma resposta à maior tendência de crescimento da epidemia entre mulheres. Além disso, a mulher nessa idade tem pouco poder de decisão no relacionamento”.
Os dados epidemiológicos apontam que a incidência de aids etária praticamente dobrou nessa população nos últimos dez anos (de 7,3 em 96 para 14,5 em 2006). A taxa de mortalidade também tem aumentado (de 5,5 em 96 para 6,1 em 2006). Então é bom ter cuidado com a sua saúde.
A irresponsabilidade de não usar a camisinha durante o sexo, além das DSTs, pode gravidez não desejada. Caso isso aconteça o ideal é procurar um posto de saúde mais próximo e tomar a contracepção de emergência, a chamada pílula do dia seguinte. Os postos de atendimento de saúde montados para o Carnaval do Recife estarão disponibilizando - a contracepção de emergência, a chamada pílula do dia seguinte.
Durante a Festa de Momo, a secretaria vai instalar quatro postos nos focos da folia. As estruturas montadas nas Ruas do Sol e Floriano Peixoto, no Centro, só vão funcionar no dia 21 de fevereiro, quando desfila o Galo da Madrugada. As demais unidades, na Praça da Independência e no Marco Zero vão prestar assistência do dia 20 a 25 de fevereiro.
A contracepção de emergência também estará disponível nas maternidades e policlínicas municipais com pronto-atendimento: Professor Bandeira Filho e Agamenon Magalhães, em Afogados; Professor Barros Lima, em Casa Amarela; Professor Arnaldo Marques, no Ibura; e Dr. Amaury Coutinho, na Campina do Barreto.
HEPATITE
A diversão descompromissada dos foliões durante o Carnaval pode resultar em sérias conseqüências: tratam-se das "doenças silenciosas", como a hepatite B, inflamação no fígado que infecta até 100 vezes mais do que a AIDS e, nos casos mais graves, evolui para quadros como câncer ou cirrose.
Embora seja pouco lembrada pela população durante os dias de festa, a hepatite B é uma das enfermidades que mais preocupa profissionais de saúde. Esta forma de hepatite é causada pelo vírus (HBV), encontrado no sangue, sêmen, secreção vaginal, menstruação e no leite materno. Sua transmissão ocorre pelo contato com sangue ou fluídos orgânicos contaminados que, em geral, penetram na corrente sangüínea por meio do compartilhamento de agulhas e seringas ou de relações sexuais sem proteção. Relações entre homossexuais e heterossexuais têm as mesmas chances de contágio.
Por não apresentar sintomas aparentes, é comum que a infecção pela hepatite B não seja percebida de forma rápida. Porém, é importante estar alerta a sinais como mal-estar, falta de apetite, dores de cabeça e pelo corpo, cansaço excessivo, febre e até a coloração amarelada das mucosas e da pele, pois podem ser sintomas de infecção pelo HBV.
A característica "silenciosa" da hepatite B faz com que a doença evolua sem que o paciente perceba. Em cerca de 10% dos adultos infectados, a doença progride para quadros crônicos, podendo evoluir para câncer e cirrose, cuja alternativa de tratamento seria o transplante de fígado.
De acordo com o Ministério da Saúde, aproximadamente 3 milhões de brasileiros sofrem de hepatite B. Especialistas acreditam que a falta de cuidados e de informação são os principais fatores responsáveis pelos índices de infecção. Diante desta realidade, a vacinação, a realização do teste de detecção da hepatite B, o não compartilhamento de objetos cortantes e de higiene pessoal e a prática de sexo mais seguro com o uso da camisinha, são indispensáveis para se evitar a propagação da doença.
A vacinação é o método mais eficaz para impedir a proliferação do vírus da hepatite B. Os recém-nascidos e pessoas com idade de 0 a 19 anos podem ser imunizadas gratuitamente nos postos de saúde. A eficácia da vacina gira em torno de 95%.
Formas de tratamento
Diagnóstico precoce e tratamento correto são essenciais para que a hepatite B possa ser controlada, permitindo que os pacientes infectados recuperem a saúde. No Brasil, o tratamento da hepatite crônica B pode ser realizado com o interferon peguilado alfa-2a (Pegasys®), uma medicação que estimula o controle do vírus HBV pelas células de defesa, ou com medicações que atrapalham a multiplicação do vírus no fígado.
A grande festa popular do Carnaval, que movimenta milhões de brasileiros, de todas as regiões do país preocupa quem os profissionais de saúde. O governo brasileiro está lançando uma campanha específica para a edição desse ano. Na versão 2009 da campanha nacional de combate ao vírus HIV, o Ministério da Saúde fará propagandas em rádio e TV cujo público prioritário a população feminina com mais de 50 anos (a anterior era voltada aos homens). Segundo matéria do site do Ministério, “a campanha é uma resposta à maior tendência de crescimento da epidemia entre mulheres. Além disso, a mulher nessa idade tem pouco poder de decisão no relacionamento”.
Os dados epidemiológicos apontam que a incidência de aids etária praticamente dobrou nessa população nos últimos dez anos (de 7,3 em 96 para 14,5 em 2006). A taxa de mortalidade também tem aumentado (de 5,5 em 96 para 6,1 em 2006). Então é bom ter cuidado com a sua saúde.
A irresponsabilidade de não usar a camisinha durante o sexo, além das DSTs, pode gravidez não desejada. Caso isso aconteça o ideal é procurar um posto de saúde mais próximo e tomar a contracepção de emergência, a chamada pílula do dia seguinte. Os postos de atendimento de saúde montados para o Carnaval do Recife estarão disponibilizando - a contracepção de emergência, a chamada pílula do dia seguinte.
Durante a Festa de Momo, a secretaria vai instalar quatro postos nos focos da folia. As estruturas montadas nas Ruas do Sol e Floriano Peixoto, no Centro, só vão funcionar no dia 21 de fevereiro, quando desfila o Galo da Madrugada. As demais unidades, na Praça da Independência e no Marco Zero vão prestar assistência do dia 20 a 25 de fevereiro.
A contracepção de emergência também estará disponível nas maternidades e policlínicas municipais com pronto-atendimento: Professor Bandeira Filho e Agamenon Magalhães, em Afogados; Professor Barros Lima, em Casa Amarela; Professor Arnaldo Marques, no Ibura; e Dr. Amaury Coutinho, na Campina do Barreto.
HEPATITE
A diversão descompromissada dos foliões durante o Carnaval pode resultar em sérias conseqüências: tratam-se das "doenças silenciosas", como a hepatite B, inflamação no fígado que infecta até 100 vezes mais do que a AIDS e, nos casos mais graves, evolui para quadros como câncer ou cirrose.
Embora seja pouco lembrada pela população durante os dias de festa, a hepatite B é uma das enfermidades que mais preocupa profissionais de saúde. Esta forma de hepatite é causada pelo vírus (HBV), encontrado no sangue, sêmen, secreção vaginal, menstruação e no leite materno. Sua transmissão ocorre pelo contato com sangue ou fluídos orgânicos contaminados que, em geral, penetram na corrente sangüínea por meio do compartilhamento de agulhas e seringas ou de relações sexuais sem proteção. Relações entre homossexuais e heterossexuais têm as mesmas chances de contágio.
Por não apresentar sintomas aparentes, é comum que a infecção pela hepatite B não seja percebida de forma rápida. Porém, é importante estar alerta a sinais como mal-estar, falta de apetite, dores de cabeça e pelo corpo, cansaço excessivo, febre e até a coloração amarelada das mucosas e da pele, pois podem ser sintomas de infecção pelo HBV.
A característica "silenciosa" da hepatite B faz com que a doença evolua sem que o paciente perceba. Em cerca de 10% dos adultos infectados, a doença progride para quadros crônicos, podendo evoluir para câncer e cirrose, cuja alternativa de tratamento seria o transplante de fígado.
De acordo com o Ministério da Saúde, aproximadamente 3 milhões de brasileiros sofrem de hepatite B. Especialistas acreditam que a falta de cuidados e de informação são os principais fatores responsáveis pelos índices de infecção. Diante desta realidade, a vacinação, a realização do teste de detecção da hepatite B, o não compartilhamento de objetos cortantes e de higiene pessoal e a prática de sexo mais seguro com o uso da camisinha, são indispensáveis para se evitar a propagação da doença.
A vacinação é o método mais eficaz para impedir a proliferação do vírus da hepatite B. Os recém-nascidos e pessoas com idade de 0 a 19 anos podem ser imunizadas gratuitamente nos postos de saúde. A eficácia da vacina gira em torno de 95%.
Formas de tratamento
Diagnóstico precoce e tratamento correto são essenciais para que a hepatite B possa ser controlada, permitindo que os pacientes infectados recuperem a saúde. No Brasil, o tratamento da hepatite crônica B pode ser realizado com o interferon peguilado alfa-2a (Pegasys®), uma medicação que estimula o controle do vírus HBV pelas células de defesa, ou com medicações que atrapalham a multiplicação do vírus no fígado.
Doenças do beijo
Não é apenas o frevo que invade as ruas durante o carnaval. Tem muito folião querendo beijar muitooooooooo durante o reinado de momo. Beijar é bom demais, porém nessa hora, também, é preciso ficar de olhos bem abertos (antes dos beijos é claro!) para depois do carnaval não ter surpresas desagradáveis.
Uma série de doenças podem ser transmitidas pelo beijo na boca: cárie, gengivite, herpes, tuberculose, hepatite, sífilis, aids, gonorreia e mononucleose (infecção por vírus que provoca febre, dor de garganta e inflamação dos glânglios linfáticos). “Elas ocorrem por contato com saliva e sangramentos”, explica o dentista especializado em laser, Luis Mário Lopes. Uma gengiva inflamada pode sangrar facilmente pelo simples atrito com a língua. Segundo o dentista, se uma pessoa contaminada pelo vírus da aids tiver sangramento na boca e entrar em contato com um corte da boca do outro, é possível ocorrer a transmissão. “Tenha uma noção básica do que é uma boa condição bucal”. Uma dica é perceber se há lesão no lábio do parceiro ou se ele está utilizando alguma pomada.
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